Desde a primeira vez que pusemos os olhos no nome e numa fotografia do El Clandestino, que soubemos que tinha que figurar no nosso top de restaurantes a experimentar em 2016. E assim que tivemos oportunidade, marcámos com um grupinho de amigos e lá fomos nós.
Ninguém conhecia e, por isso, ficámos todos deslumbrados pelo espaço. Por alguma razão (vá várias razões, como o conceito, o design de interiores brilhante e até a música a condizer) de repente esquecemo-nos que estamos em Lisboa e de todos os nossos problemas e acabamos por nos deixar estar até bem tarde, quando alguém se lembrou que afinal o dia a seguir era dia de trabalho e não estávamos de férias!
Ninguém conhecia e, por isso, ficámos todos deslumbrados pelo espaço. Por alguma razão (vá várias razões, como o conceito, o design de interiores brilhante e até a música a condizer) de repente esquecemo-nos que estamos em Lisboa e de todos os nossos problemas e acabamos por nos deixar estar até bem tarde, quando alguém se lembrou que afinal o dia a seguir era dia de trabalho e não estávamos de férias!
Mas a verdade é que a experiência não começou maravilhosamente bem quando, ao telefone, falamos com uma senhora muito simpática, que nos diz que podemos reservar uma mesa, mas que até às 22.30h (se não nos enganamos) teremos de sair porque há reservas para depois. De repente temos a sensação de que demasiados restaurantes em Lisboa nos estão a obrigar a esta prática nada agradável de jantar às 20.00h e ser obrigado a sair, ou às 22.00h e ficar descansados. Como estávamos com muita vontade de experimentar, íamos directamente do trabalho, e até não planeávamos ficar muito tempo, pareceu-nos não haver problema.
Quando chegámos, fomos recebidos com simpatia e encaminhados para a nossa mesa na mezzanine, com vista privilegiada (nomeadamente da obra "Favela Vidigal" - Oficina Irmãos Marques - que caracteriza o espaço).
Pedimos um ceviche para partilhar e tacos para toda a gente. Experimentámos o Ceviche de salmão e os tacos de leitão, camarão e solomillo (lombo de novilho).
Gostámos de tudo, mas o nosso preferido foi o ceviche, com as suas explosões de sabores e texturas, até porque não podemos dizer que os tacos sejam os nossos preferidos da cidade (mas essa discussão ficará para outra altura!).
Gostámos de tudo, mas o nosso preferido foi o ceviche, com as suas explosões de sabores e texturas, até porque não podemos dizer que os tacos sejam os nossos preferidos da cidade (mas essa discussão ficará para outra altura!).
Também ficámos surpreendidos pelas sobremesas, especialmente a "bomba de chocolate" (chocolate em duas texturas, amendoim caramelizado, espuma de pimento e malagueta), uma combinação improvável e bastante original que, por incrível que pareça, funciona. Claro que se não forem assim tão ousados podem sempre optar pelo jardim de churros, que não desaponta (apesar de ter mais doce de leite do que churros!).
No meio disto tudo, já passava da "nossa hora", quando fomos informados que afinal não íamos ser corridos, porque havia quem não tivesse aparecido! Nós agradecemos e pudemos ficar na conversa na companhia de mais alguns cocktails (que têm uma óptima variedade, e para ajudar, com jantar as margaritas ficam a partir de 5€).
Fomos ainda expreitar o pátiozinho das trazeiras, que também é um espaço muito muito giro.
Assim passámos uma noite super agradável e vamos, concerteza, voltar!
Tiago e Catarina
Restaurante El Clandestino
Intervalo médio de preços (pax): 20- 30€
Aconselhamos: ceviche de salmão
Gostámos: ambiente, (espaço, música, atendimento)
Não gostámos: do potencial drama das reservas
Morada: Rua da Rosa, 321, Príncipe Real - Lisboa
Tel.: 915 035 553
HorárioTel.: 915 035 553
Seg. , Qua. - Dom. 12:00 – 15:00 / 19:30 – 2:00
Ter: 19:30 – 2:00
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